Morgado de Fafe

O Morgado de Fafe, personagem literária consagrada na obra camiliana, demanda uma atitude proativa perante o mundo. A figura do rústico morgado minhoto marcada pela dignidade, honestidade, simplicidade e capacidade de trabalho, assume uma contemporaneidade premente. Nesse sentido este espaço na blogosfera pretende ser uma plataforma de promoção de valores, de conhecimento e de divulgação dos trabalhos, actividades e percurso do escritor, historiador e professor minhoto, natural de Fafe, Daniel Bastos.

sábado, 29 de agosto de 2015

Novidades literárias de Verão!




Durante os meses de Julho e Agosto o percurso e trabalho literário do docente, historiador e escritor Daniel Bastos foram alvo de destaque em órgãos de comunicação social portugueses no estrangeiro.

Os jornais da Diáspora destacaram as várias apresentações do último livro bilingue de poesia do escritor português “Terra”, que desde o seu lançamento no início deste ano foi apresentado no território nacional em Guimarães na Galeria de Arte 9 Séculos, em Braga na FNAC, no Porto na emblemática Livraria Lello e em Lisboa na centenária Livraria Ferin, assim como no espaço francófono europeu, designadamente no espaço cultural Lusofolie's em Paris, na Embaixada de Portugal em Bruxelas e na Livraria Camões em Genebra.

Recorde-se que no decorrer deste ano Daniel Bastos venceu o Prémio Literário A. Lopes de Oliveira, que premeia estudos histórico-sociais das realidades de determinada localidade ou região portuguesa, na perspetiva de valorizar um setor de investigação de crescente importância, no quadro do aprofundamento da matriz regional e local do nosso país.
ABC PORTUGUESE CANADIAN NEWSPAPER (Agosto 2015)

Jornal EMIGRANTE MUNDO PORTUGUÊS 14 agosto 2015

JORNAL REPÓRTER X - Cultura de Expressão Portuguesa (Julho-Agosto 2015)

Lusopress Magazine (Julho-Agosto 2015)

Revista luso-canadiana Senso Magazine (Verão 2015)


quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Todos somos emigrantes


Numa altura do ano em que é habitual muitos dos portugueses emigrantes regressarem a casa para as férias de Verão com a família, deixo aqui uma singela homenagem aos nossos emigrantes, vertida no poema “Todos somos emigrantes” que faz parte do meu último livro de poesia “Terra” magnificamente ilustrado pelo mestre-pintor Orlando Pompeu:

 

Orlando Pompeu, “Todos somos emigrantes, in Terra

Todos somos emigrantes

Quando sentes necessidade de partir
vais sem olhar para trás,
deixas as raízes…o existir,
levas a certeza que um dia voltarás.
Saltas fronteiras, alargas horizontes
ganhas o pão com suor
constróis o mundo lançando pontes
conquistas o direito a uma vida melhor.
Cantas o fado da saudade
diluída no sonho da prosperidade
já desejada pelos nossos pais e avós.
Por imperativo da realidade,
pela nossa história e identidade,
emigrantes somos todos nós.

Daniel Bastos, “Todos somos emigrantes, in Terra