Morgado de Fafe

O Morgado de Fafe, personagem literária consagrada na obra camiliana, demanda uma atitude proativa perante o mundo. A figura do rústico morgado minhoto marcada pela dignidade, honestidade, simplicidade e capacidade de trabalho, assume uma contemporaneidade premente. Nesse sentido este espaço na blogosfera pretende ser uma plataforma de promoção de valores, de conhecimento e de divulgação dos trabalhos, actividades e percurso do escritor, historiador e professor minhoto, natural de Fafe, Daniel Bastos.

domingo, 6 de novembro de 2016

Orlando Pompeu inaugurou exposição de aguarelas em Guimarães



No passado sábado (5 de novembro) o mestre-pintor Orlando Pompeu inaugurou na Galeria quarenta do Hotel Mestre de Avis, uma unidade hoteleira no centro de Guimarães, a exposição de aguarelas “Pré-Textos do Sub-Consciente”.
 
O mestre-pintor Orlando Pompeu, acompanhado da empresária Maria Roeder, do historiador Daniel Bastos, e da artista plástica galega Carmen Touza
A inauguração da exposição de um dos mais conceituados artistas plásticos portugueses da atualidade, detentor de uma obra que está representada em variadas coleções particulares e oficiais em Portugal, Espanha, França, Inglaterra, Brasil, Estados Unidos, Dubai e Japão, contou com a presença de um grande número de pessoas da região Norte e da Galiza.

A exposição marcada pelo início de um novo ciclo temático do artista, que inicialmente realista e impressionista, e também com multicolores obras gestualistas, mergulha agora na pintura em aguarela. Uma técnica de pintura na qual os pigmentos se encontram suspensos ou dissolvidos em água, e que evidencia a plena maturidade de Orlando Pompeu, e a sua extraordinária delicadeza estética e talento criativo. 


A apresentação da obra e do seu autor esteve a cargo do escritor e historiador Daniel Bastos, que destacou a sensibilidade cultural da proprietária do Hotel Mestre de Avis, a empresária Maria Roeder. Segundo o investigador da nova geração de historiadores portugueses, Orlando Pompeu detém uma carreira e currículo nacional e internacional ímpar, que o tornam atualmente uma figura incontornável da pintura portuguesa.



Visivelmente emocionado, o artista agradeceu a presença dos inúmeros amigos, admiradores e colecionadores que lotaram o espaço da Galeria quarenta, e reconheceu a oportunidade desta nova exposição através do papel da empresária e colecionadora Maria Roeder, que esteve na base do impulso do novo ciclo temático do artista plástico.  




Refira-se que a exposição estará patente ao público até 5 de março de 2017, durante o período normal de funcionamento da unidade hoteleira integrada no território classificado pela UNESCO

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