Morgado de Fafe

O Morgado de Fafe, personagem literária consagrada na obra camiliana, demanda uma atitude proativa perante o mundo. A figura do rústico morgado minhoto marcada pela dignidade, honestidade, simplicidade e capacidade de trabalho, assume uma contemporaneidade premente. Nesse sentido este espaço na blogosfera pretende ser uma plataforma de promoção de valores, de conhecimento e de divulgação dos trabalhos, actividades e percurso do escritor, historiador e professor minhoto, natural de Fafe, Daniel Bastos.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

Rotary Club de Fafe abordou importância da História Local


Na passada terça-feira à noite (12 de Fevereiro), no decurso da reunião semanal do Rotary Club de Fafe, os membros desde movimento de estímulo a uma ação profissional e comunitária ética e responsável, presente no concelho de Fafe há mais de três décadas, refletiram sobre a importância da História Local.
 
Os membros presentes na reunião semanal do Rotary Club de Fafe no decurso da palestra “Terras de Monte Longo – Uma abordagem à ruralidade de Fafe nos anos 70”.

A convite do presidente do Rotary Club de Fafe, Rodrigo Gonçalves, o historiador Daniel Bastos proferiu uma palestra intitulada “Terras de Monte Longo – Uma abordagem à ruralidade de Fafe nos anos 70”.

Através do espólio do consagrado fotógrafo José de Andrade, que nos anos 70 captou um conjunto expressivo e emblemático de imagens em povoados rurais de Fafe, acervo que esteve na base do livro “Terras de Monte Longo” concebido e realizado pelo historiador local, Daniel Bastos encetou uma viagem pelas memórias do passado, não muito distante, do concelho profundo e rural na transição da ditadura para a democracia.

Uma viagem guiada pela objetiva humanista de um fotógrafo que permaneceu quase incógnito até ao fim dos seus dias, e que encontrou em Fafe um palco privilegiado para revelar nessa época as agruras da vida quotidiana no interior norte de Portugal.


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