Morgado de Fafe

O Morgado de Fafe, personagem literária consagrada na obra camiliana, demanda uma atitude proativa perante o mundo. A figura do rústico morgado minhoto marcada pela dignidade, honestidade, simplicidade e capacidade de trabalho, assume uma contemporaneidade premente. Nesse sentido este espaço na blogosfera pretende ser uma plataforma de promoção de valores, de conhecimento e de divulgação dos trabalhos, actividades e percurso do escritor, historiador e professor minhoto, natural de Fafe, Daniel Bastos.

domingo, 30 de dezembro de 2018

História da Casa do Povo de Cepães consagrada em livro


Na passada sexta-feira (28 de dezembro), o geógrafo e dirigente associativo, Manuel Cristóvão Barbosa, apresentou na Escola Básica de Cepães o livro “Casa do Povo - 75 anos ao serviço da cultura e dos mais desprotegidos em Cepães, Fareja e Armil”.

A sessão de apresentação da obra, que para além de consagrar os fundadores da Casa do Povo de Cepães, aborda alguns temas de cariz geográfico do concelho de Fafe e outros relacionados com a história das freguesias de Cepães, Fareja e Armil, o seu património, vivências e práticas religiosas, foi abrilhantada pelo Grupo de Cantares da Casa do Povo, que brindou os presentes com as suas populares e tradicionais cantigas, e esteve a cargo do historiador Daniel Bastos.



No decurso da sessão, que contou ainda com a presença na mesa de honra do Vereador da Cultura do Município de Fafe, Pompeu Martins, do Presidente da Assembleia Municipal de Fafe, José Ribeiro, que assina o prefácio do livro, do Presidente da Junta de Freguesia da União das Freguesias de Cepães e Fareja, Manuel Silva, e do Presidente da Junta de Freguesia de Armil, Jorge Magalhães, o historiador Daniel Bastos sustentou que a obra “é simultaneamente um repositório histórico de uma associação de referência local, assim como um instrumento de promoção das freguesias de Cepães, Fareja e Armil, e do concelho de Fafe”.

Refira-se que estão previstas para o próximo ano sessões de apresentação do livro junto das povoações de tradicional influência da Casa do Povo de Cepães, e que capa da obra conta com ilustração da autoria do também cepanense e mestre-pintor Orlando Pompeu.

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